10 julho, 2014

No Limite do Amanhã (Edge of Tomorrow, EUA, 2014).

"Viva. Morra. Repita" (Livre tradução do texto disposto no poster promocional do filme).
Funcionando tanto como filme de ação quanto como fantasia "pseudo-científica" com contornos filosóficos - além de resgatar com propriedade elementos da II Guerra Mundial e transportá-los para um fictício futuro alternativo -, No Limite do Amanhã, primeiro filme do gênero comandado pelo versátil Doug Liman (A Identidade Bourne, Sr. e Sra. Smith) e segunda incursão (em sequência) de Tom Cruise (Oblivion) em um ambiente sci-fi, pode perder o prumo em sua meia hora final, mas sua ambientação magnetizante, o bom ritmo e o plot interessante movem a balança e tornam este filme mais competente do que o ato final contraditório (e até mesmo desnecessário) tenta atestar. Inversão de valores e muita testosterona (ambas simbolizadas pela competente Emily Blunt) marcam a essência do filme, que se apropria da linguagem dos videogames para entregar uma das obras pipoca mais interessantes da temporada.

★★★★


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