"Viva. Morra. Repita" (Livre tradução do texto disposto no poster promocional do filme).
Funcionando tanto como filme de ação quanto como fantasia "pseudo-científica" com contornos filosóficos - além de resgatar com propriedade elementos da II Guerra Mundial e transportá-los para um fictício futuro alternativo -, No Limite do Amanhã, primeiro filme do gênero comandado pelo versátil Doug Liman (A Identidade Bourne, Sr. e Sra. Smith) e segunda incursão (em sequência) de Tom Cruise (Oblivion) em um ambiente sci-fi, pode perder o prumo em sua meia hora final, mas sua ambientação magnetizante, o bom ritmo e o plot interessante movem a balança e tornam este filme mais competente do que o ato final contraditório (e até mesmo desnecessário) tenta atestar. Inversão de valores e muita testosterona (ambas simbolizadas pela competente Emily Blunt) marcam a essência do filme, que se apropria da linguagem dos videogames para entregar uma das obras pipoca mais interessantes da temporada.
★★★★
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