"Ontem o Dr. Will Caster era apenas humano" (Livre tradução da frase disposta no poster promocional do filme).
Cercado de grandes expectativas, Transcendence sagra-se como mais uma ficção-científica dona de um visual interessante (mesmo que nada inovador - Johnny Depp a lá Peter Weller em RoboCop), mas cujo texto não empolga, pois nunca desenvolve o binômio "Deus-homem" a contento e a redução do conflito homem-máquina-inteligência artificial acaba pendendo para o sentimentalismo edificante. Muito pouco para tamanha promoção. Wally Pfister, é melhor voltar a comandar a fotografia dos filmes de seu chapa Christopher Nolan.
★★½
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